Rebecca Kemmer @rebecca.kemmer

Rebecca Kemmer @rebecca.kemmer

 

Interview in English (click here)

 

 

Hoje temos o prazer de apresentar uma entrevista exclusiva com a deslumbrante atriz e cantora brasileira Rebecca Kemmer. Com uma beleza que hipnotiza e um talento que transcende fronteiras, Rebecca se estabeleceu como uma artista internacional de renome.

Rebecca não apenas brilha no palco com sua voz cativante, mas também deslumbra na tela grande com sua presença magnética. Seu talento multifacetado a levou a estrelar produções aclamadas e a interpretar canções que ressoam nos corações de seus fãs em todo o mundo. Sua beleza radiante, com uma mistura de elegância natural e carisma, faz dela uma figura inconfundível e admirada.

Em cada apresentação, Rebecca demonstra sua versatilidade e paixão, deixando uma marca indelével no setor de entretenimento. Seus olhos brilhantes e seu sorriso encantador refletem não apenas sua atratividade física, mas também uma personalidade calorosa e acessível que conquista todos que a conhecem.

Além de seu sucesso profissional, Rebecca é um exemplo de dedicação e autenticidade. Sua capacidade de se conectar com o público e transmitir emoções profundas é uma prova de seu imenso talento e esforço constante.

Nesta entrevista, Rebecca Kemmer fala sobre seus próximos projetos, sua inspiração artística e como ela mantém o equilíbrio entre sua carreira internacional e sua vida pessoal. Junte-se a nós para saber mais sobre essa mulher incrível, cuja beleza e talento continuam a inspirar e fascinar fãs em todo o mundo.

 

 

1 – Becks, fale-me sobre a cidade onde você nasceu e cresceu. O que você gosta sobre a sua cidade natal?

Bom, eu sou uma garota do interior! Nasci e cresci em uma cidade do sul do Brasil chamada Londrina, que na verdade significa Pequena Londres. É uma cidade de médio porte e crescer lá foi muito bom por causa disso – não era tão grande a ponto de você ter problemas de cidade grande, mas ainda assim tinha algumas coisas acontecendo. Eu costumava andar muito pela cidade e hoje em dia tenho lembranças em cada esquina, então é sempre bom voltar e relembrar! Gosto de pensar que as crianças que estão crescendo lá agora estão tendo a mesma criação feliz que eu tive.

Aliás, o grupo de WhatsApp com meus pais se chama Pequena Londres! =)

 

2 – Quais são seus hobbies? O que te faz rir muito ou te dá alegria?

A arte me dá alegria. Assistir a filmes, peças de teatro e apresentações de dança, ouvir música e assistir a shows ao vivo. Também adoro escrever e tenho feito isso cada vez mais – e se transforma logo em trabalho, porque em um momento eu estou escrevendo e de repente tenho uma ideia para um roteiro ou para a letra de uma música (haha). Também adoro sair com meus amigos, as pessoas com quem realmente me conecto, e passar tempo na natureza. Aliás, eu deveria fazer isso mais vezes. Obrigada pelo toque!

Eu também gosto muito de dançar! Fiz muitos anos de Balé Clássico e atualmente faço Jazz Funk, que incorporo na minha carreira de cantora em shows, videoclipes e visualisers. Como você pode ver, tudo o que faço no meu tempo livre é o que eu já estaria fazendo trabalhando!

 

 

3 – Artista, cantora, quando você decidiu dar seus primeiros passos como artista musical? Que sentimento você tem ao realizar seus sonhos, suas paixões e ser uma mulher influente reconhecida hoje?

Eu sempre cantava pelos cantos da casa quando eu era pequena. Eu também inventava roteiros e jingles para comerciais e filmes na minha cabeça e fingia estar atuando neles… Venho de uma família muito musical e minha mãe sempre nos levava a concertos. Como ela percebeu que eu gostava muito de música, me levou para fazer musicalização, e, um ano depois, fiz um teste e fui aprovada no Coro Infantil da Universidade Estadual de Londrina, que é um coral maravilhoso. Mais tarde também aprendi um pouco de teoria musical.

Depois de alguns anos, fui contatada por uma agência de modelos/atores e decidi começar a estudar atuação. Eu já havia decidido ser atriz profissional quando meu namorado me gravou cantando no carro (sem eu saber) e mostrou para um amigo músico. Eles começaram a fazer campanha para que eu fizesse aulas de canto (haha). Acabei tendo aulas com um professor de canto que um amigo desse amigo recomendou e, alguns meses depois, eu estava fazendo meu primeiro show!

Embora ainda não esteja onde gostaria de estar, já avancei um pouco na minha carreira e estou em um momento em que todos os dias há algo novo e estimulante acontecendo. Depois de muitos shows incríveis de covers de Pop, Jazz e R&B, atualmente estou escrevendo e produzindo meu primeiro EP (Extended Playlist, como um pequeno álbum) e devo dizer que essa é provavelmente a coisa mais empolgante que eu já fiz.

Toda semana eu me encontro com meu produtor musical e discutimos artistas lendários, conceitos, fusões musicais, estrofes e pontes. Eu adoro! Levei tanto tempo para chegar até aqui, para encontrar um músico e amigo a quem confio o meu sonho – o sonho de fazer minha própria música, de expressar minha própria experiência por meio de música e letra. Espero que eu possa influenciar as pessoas a irem atrás de que amam fazer assim como eu estou indo atrás, porque não há nada como ser verdadeiramente apaixonado por algo.

 

 

4 – Com que gênero de música você se sente confortável ou gosta de cantar?

Comecei cantando Jazz, que é um gênero que sempre gostei e que, de certa forma, era como a minha voz saía quando eu cantava. Através dele surgiram muitas oportunidades incríveis, como cantar em outubro de 2023 no Rio Montreux Jazz Festival, o maior festival de Jazz do mundo. Foi uma verdadeira honra! Minha família, que mora em outra cidade, veio me ver cantar e foi muito especial!

Além disso, sempre gostei de cantar Pop, Soul e R&B e queria cantar músicas mais animadas além das mais emotivas. Hoje me vejo como uma cantora de Pop jazzístico, se é que isso faz sentido – trazendo a influência do Jazz para o Pop. Inclusive, meu EP também é de Pop. Adoro Indie Rock, Indie Pop, Trap e Hip Hop, e a música que estou compondo agora definitivamente também está sendo influenciada por esses gêneros.

 

5.- Com qual artista você gostaria de dividir o palco?

Lady Gaga. Ela tem sido uma inspiração para mim há muito tempo – sua mensagem, suas performances de tirar o fôlego, seu amor pela moda e como ela aproximou o mundo da música ao mundo da moda e, principalmente, sua versatilidade – ela foi do Electropop ao Rock e agora tem um projeto de Jazz, além de estar se aventurando como atriz. Estou muito animada com o seu novo filme “Coringa 2: Delírio a Dois”, que será lançado em breve! Eu até interpretei uma Harley Quinn old school em um curta-metragem que escrevi! Também me considero versátil e me inspiro muito na jornada e no legado da Lady Gaga.

 

 

6 – A atuação também faz parte de sua vida artística. Que tipo de personagens você gosta de interpretar? Você já fez teatro musical? Você gosta mais de teatro, televisão ou cinema?

Sinceramente, gosto de interpretar todo tipo de personagem! Cada pessoa é incrível com seus defeitos, qualidades, motivações e incongruências. Cada personagem é um grande personagem, mesmo que seu papel no filme/série/jogo seja pequeno. É muito legal descobrir o quanto cada personagem se relaciona com quem eu sou e também pensar no que posso fazer para me melhorar e não ser como ela ou, às vezes, se for o caso, ser mais parecida com ela: evoluir como pessoa. Cada personagem traz o desafio de você olhar profundamente para dentro de si e descobrir o quanto dela você realmente tem em você. E isso é uma aventura!

Sobre teatro musical, uma vez fiz o papel de Alice em “Alice no País das Maravilhas”! Nós atuamos, cantamos e sapateamos… Foi difícil! Haha.

Acho que entre teatro, televisão e cinema, meu favorito é cinema, embora goste muito de televisão. Gosto muito dos sets de filmagem dos filmes – eles permitem que eu mergulhe no mundo da personagem em vários níveis, o que nem sempre é possível no teatro. Entretanto, o que é incrível no teatro é que ele realmente molda você como um ator profissional – você tem que fazer a peça naquele momento e naquele lugar. Não há segundas chances. Não há salvamentos na edição. Você TEM que entregar.

 

 

7 – Em sua opinião, qual é a marca distintiva e única de Becks em cada atividade realizada como pessoa e artista?

Acredito que, em tudo o que faço, estou sempre tentando ser autêntica e não me sentir uma fraude. Quero acordar todos os dias e saber que estou fazendo algo que faz sentido para mim e que se músicos, produtores, diretores, amigos e familiares ficarem satisfeitos com isso, ótimo, mas, se não ficarem, eu me mantenho firme e não recuo. Eu diria que essa é a minha marca distintiva: Nunca fui de seguir o que todo mundo estava fazendo ou de me deixar levar em uma direção diferente só por causa do que as outras pessoas diziam.  

 

8 – Qual é a principal virtude que uma mulher deve ter para ser uma artista?

Uau, essa é uma pergunta difícil. Acredito que ou você é artista ou não é. E uma artista pode fazer arte a qualquer momento e não necessariamente fazer dela uma carreira. No entanto, dar certo como artista é uma coisa completamente diferente. Em primeiro lugar, você precisa saber que ser uma artista profissional é o que você realmente quer. Em segundo lugar, você precisa de talento, educação, profissionalismo, boas habilidades de networking, um pouco de frieza, com sorte um pouco de dinheiro para investir, um pouco de sorte e, o mais importante: garra – aquela mistura vital de resiliência, determinação e senso de ir atrás que muda tudo. Então eu diria que garra é a principal virtude que uma mulher deve ter para dar certo como artista.

 

 

9 – Você tem consciência de que é uma mulher influente para milhares de meninas que querem ser atrizes? O quanto é importante para você ser um ídolo para muitas meninas e adolescentes?

Eu me senti um pouco tensa aqui! (haha) Já fui influenciada por tantos artistas que é difícil contar! Espero que eu possa inspirar meninas jovens também.

Recentemente, tive a oportunidade de conhecer em carne e osso uma cantora brasileira incrível, a Watusi, que teve uma carreira de sucesso na Europa, tendo cantado em muitos países por muitos anos. Agora ela está de volta ao Brasil e conhecê-la foi muito inspirador! Poucos artistas realmente dão certo como ela e isso me fez refletir sobre tudo o que ela deve ter passado e todos os sacrifícios que teve que fazer para chegar onde chegou. Tenho a honra de dizer que em breve farei uma participação em um dos seus próximos shows!

Por muito tempo, senti que tinha que me conter em relação a quem eu era e como me expressava e, depois de um tempo, decidi: Não mais. Hoje em dia, tento silenciar o barulho de fora, ficar quieta, avaliar meus pontos fortes e tudo o que tenho a meu favor e ser confiante. Tento trabalhar de forma consistente para alcançar meus objetivos, sabendo que quero alcançar muito e que, às vezes, a paciência é fundamental. Confio na voz interior e acredito em mim mesma.

 

 

10.- Qual foi a sua sensação pela primeira vez em frente a uma câmera de filmagem?

Fiquei animada e nervosa porque a primeira vez foi quando fiz um filme no qual interpretei uma pintora. Tínhamos uma pintora de verdade no set que vinha pintar a tela e me mostrava o que eu deveria fazer enquanto estava sendo filmada. Ela saía de cena e a câmera me filmava pintando a tela como se eu estivesse realmente fazendo isso, retomando onde ela havia acabado de pintar. Isso continuou até que, no final, tínhamos uma pintura de verdade! Ficamos filmando por 18 horas, foi muito intenso e incrível!

Agora estou atuando em uma série para o TikTok, um thriller psicológico chamado “Contos de Fatima”, a qual tenho orgulho de dizer que também ajudei a roteirizar e que será lançado no segundo semestre de 2024. Embora os dias da minha primeira filmagem tenham ficado para trás, ainda sinto um frio na barriga toda vez que o diretor diz “ação!”.

 

11.- O que você acha sobre o poder da mídia social hoje em dia?

Acho que é uma faca de dois gumes. Tantas coisas incríveis podem vir dela e tantos danos também, especialmente para a nossa saúde mental. De vez em quando, precisamos de uma pausa de todas as comparações. Na verdade, acredito que precisamos de uma pausa de quase tudo de vez em quando.

Aliás, o EP que estou produzindo atualmente é sobre saúde mental, pois esse é um assunto muito urgente hoje em dia e sinto que posso dizer uma ou duas coisas sobre ele. Nada é mais importante do que a saúde mental de uma pessoa e acho que não falamos o suficiente sobre isso.

Quero que minha arte também seja uma fonte de prazer – quero falar sobre esse assunto profundo e pesado de uma forma leve e divertida. Até mesmo falar sobre o que é pesado não deve ser muito pesado. E o mais importante é que quero falar sobre isso sob meu próprio ponto de vista, minhas próprias letras e conceitos. Não estou aqui para pregar nada a ninguém, nem sou uma profissional da saúde. Só acredito que devemos continuar falando cada vez mais sobre esse assunto tão importante.

Voltando à mídia social, ela é uma ferramenta incrível e não sou daqueles que reclamam das mudanças que a modernidade traz. Não se pode parar o progresso. Vamos usar as mídias sociais para nos conectar com pessoas queridas, aprender coisas, nos divertir e, quando for o caso, crescer profissionalmente.

 

 

12 – Como você gosta de interagir com seus seguidores nas mídias sociais? Qual é a sua mídia social favorita?

Tento responder diariamente a todas as mensagens que recebo, embora nem sempre seja fácil. As pessoas curtem e comentam com tanto carinho que quero que saibam que estou ouvindo – quero inspirar e também entreter. É um equilíbrio. Minha mídia social favorita é o Instagram, mas estou trabalhando cada vez mais para estar mais presente no Tiktok e criar conteúdos mais direcionados para ele.

 

13.- O que você aconselharia às pessoas jovens que têm talento, mas que não têm coragem de dar o próximo passo? O que você aconselharia aos pais que não apoiam o talento de seus filhos?

Uma vez vi uma entrevista com o Matt Damon sobre isso e, como concordo totalmente, vou passar adiante. Para qualquer pessoa jovem que tenha talento, mas não se atreve a dar o próximo passo, eu diria: Não faça. Não faça, porque se for um chamamento, não importa o que os outros digam – você fará de qualquer maneira. Olhe no fundo de sua alma e descubra se o chamamento está lá. Veja se há algo queimando, gritando pra sair. Caso contrário, não faça.

Para os pais, eu diria: Seja o que for que seu filho escolha ser e fazer na vida, esteja ao lado dele. Você não precisa necessariamente apoiar a decisão dele, apenas esteja lá, não importa o que aconteça. Porque, independentemente da escolha, a vida às vezes pode ser muito pesada. Quando a vida foi super pesada para mim, meus pais (e minha irmã) sempre estiveram lá. E isso fez toda a diferença.

 

 

14 – Que lições importantes você aprendeu com a indústria musical?

Conheci algumas personalidades interessantes na indústria musical e algumas pessoas incríveis, pessoas de qualidade, pessoas que realmente me inspiram a ser a melhor artista que eu posso ser! Pessoas generosas assim, que me dão seu tempo, paciência e conhecimento. Também aprendi o valor da troca, da coletividade, de se unir para fazer algo bonito, como um álbum ou um show. Não se pode fazer tudo sozinha. Além disso, aprendi o valor do networking e da construção de relacionamentos profissionais. Às vezes não damos ao networking o crédito que ele merece como um fator fundamental para atingir objetivos.

Por fim, aprendi que hoje em dia realmente não há regras na indústria musical e que seguir meu instinto tem se mostrado muito útil. Essas são águas em constante movimento. Tento ficar atenta, conectada, mas sei que, no final das contas, como diria Osho, tudo o que precisamos já está dentro de nós. Devemos só parar e ouvir.

 

15 – Becky, ser atriz tem sido fácil para você? Houve obstáculos? Como você superou os obstáculos?

Gostaria que houvesse um período só, qualquer período, em que não houvesse obstáculos. Todo dia é uma batalha. O mercado é um ambiente competitivo e muitas vezes é preciso conhecer as pessoas certas e estar no lugar certo na hora certa. Atuar é um ofício muito exigente: requer que você se conheça e seja honesto em relação às suas falhas e às suas piores facetas. Filmar uma cena pode ser muito exaustivo já que na maioria das vezes você tem que repetir uma cena várias e várias vezes. É muito trabalho mental e emocional. Mas eu adoro!

Acho que estudar e buscar continuamente o aperfeiçoamento é vital para crescer e abrir portas. Fiz aulas de modelagem e de roteiro para somar às minhas habilidades de atuação e canto e me tornar uma artista mais completa. Hoje, posso dizer que me sinto à vontade em uma sessão de fotos e que consigo desfilar com segurança. Ser modelo abriu as portas para conhecer novas pessoas no setor, ser contratada para trabalhos de modelo e ser conhecida como cantora e atriz em diferentes ambientes do show business.

Escrever roteiros me ajuda a criar minhas próprias histórias e a desenvolver as personagens que quero interpretar nelas. E eu tenho tantas ideias! Tenho produzido alguns dos meus próprios projetos há algum tempo e aprendi muito como produtora, muito sobre como fazer acontecer o que você quer. Dá muito trabalho, mas é muito gratificante no final.

Acredito que ter a mentalidade de que tudo é um processo de construção e que é preciso ir passo a passo, um dia de cada vez, é a forma de superar obstáculos. Você se mantém firme e avança continuamente, mesmo que às vezes de forma lenta.

 

 

16 – Em todo o mundo, as mulheres adquiriram um papel mais importante, embora existam sociedades em que elas ainda são abusadas. Qual é a sua opinião sobre o papel das mulheres no futuro nessas sociedades?

Recentemente tenho pensado em como sou grata a todas as mulheres que vieram antes de mim e que lutaram pelos direitos que agora tenho e sobre os quais nem preciso pensar. Mas mesmo agora e em todo o mundo a luta continua – em alguns lugares mais, em outros menos. Tenho a esperança de que, em todo o mundo, um dia as mulheres serão liberadas para viver todo o seu potencial e que apenas pensar em igualdade será algo do passado. As mulheres são fundamentais – o instinto materno é literalmente o que nos manteve vivos como espécie. E nessas sociedades em que elas são extremamente abusadas, sei que muitas vezes são elas o fator que mantém famílias e comunidades inteiras unidas, pois tendem a ser mais empáticas e a pensar com mais frequência no bem-estar geral das pessoas. Torço, todos os dias, para que a gente evolua enquanto espécie e que a liberdade impere e quero construir a minha carreira de modo a ser inspiração, ser mais uma mulher que venceu e abriu espaços para as próximas que estão por vir.

 

17 – Becks, qual é a sua motivação e pelo que você se sente grata todos os dias?

Sou muito grata pelos pais que tenho e pelos avós que tive. O que me motiva é saber que tenho muito a expressar, meu brilho. Sei que tenho minha própria marca para deixar nesta terra e que não posso simplesmente desistir. Como artista, esse é meu principal objetivo: lutar para construir um um mundo no qual as pessoas possam ser plena e autenticamente quem são.

 

 

18 – Becks, você gosta de viajar? Que países você conhece? Que outros países você gostaria de conhecer e que lugares de seu país você recomenda visitar?

Viajar é uma de minhas paixões, com certeza! Já estive no Peru, Bolívia, Argentina, Chile, Paraguai, EUA, Canadá, Alemanha, Holanda, França, Portugal, Tchéquia, Bélgica, Eslovênia, Suíça, Áustria, Croácia, Hungria e Turquia. Eu adoraria ir à Islândia e à Índia agora, mas, para ser sincera, quero conhecer o mundo inteiro!

No Brasil, as Cataratas do Iguaçu são definitivamente imperdíveis. Elas são incrivelmente lindas! São enormes, a água quase toma conta de você! É um daqueles lugares que você tem que ver antes de morrer.

 

19 – Você e eu (Jaime William) vamos jogar pingue-pongue. Eu te direi uma palavra e você responderá com outra palavra que vier à sua mente.

 

– Casamento – Avós

– Crianças – Fofas

– Amor – O que todo mundo quer no final

– Viagens – Para todos os lugares

– Aborto – Opção

– Dança – Liberdade

– Cantar – Desde que nasci

– Europa – Mágica

– América – Saudade

– Esporte – Entretenimento

– Dinheiro – Necessário

– Pais – Amor

– Sonhos – Ir atrás

– Paixão – Arte

– Porcentagem de loucura – Meu psiquiatra ainda não me deu o relatório

– Personagem – Todos

 

20 – Becks, suas últimas palavras ou dicas finais.

Muito obrigada por me dar a oportunidade de fazer essa entrevista e mostrar um pouco de quem eu sou e do meu trabalho, Jaime! Foi uma honra, de verdade!

Dica final: Não importa quanto tempo leve, o quanto você esteja cansado, de quantas pausas você precise, não desista de lutar pelo que você quer. Apenas continue. A evolução é o que importa.

 

 

 

Entrevista de Jaime William Mostacero Baca a Rebecca Kemmer – Brasil
Contato feito via: Instagram – Email
Entrevista autorizada por escrito via Instagram – E-mail: Rebecca Kemmer – Perumira – Jaime William
Todos os direitos reservados em nome de Rebecca Kemmer – Perumira – Jaime William

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